Trecho da minha entrevista pro Fantástico que vai ao ar domingo agora, com Patrícia Poeta (sim, ela voltou só pra me entrevistar) e Zeca Camargo, em cima do fato de que depois de ter saído na imprensa que eu sou filho do Didi Mocó e que fiz várias plásticas pra não ficar evidente, a moeda começou a cambalear pro meu lado.
Z.C.: Então, João. Como devo chamar o senhor? João Mocó?
Eu: só João mesmo. Puro. João puro.
P.P.: Ahem, mas hein? João Puro, o Brasil todo gostaria de saber como faz pra te matar, assim, você virou mesmo imortal depois de tanta intervenção estética? Você tem, por assim dizer, um calcanhar de Aquiles?
João Puro (eu): Patty, se liga, é pra me chamar de senhor. Nada de "você" pra cima de mim. E se liga, eu sou imortal, mas coloca uma luz fria na minha casa que você vai ter uma noção do que poderia me matar. Aos poucos. Mudando de assunto: quando eu tava fazendo carreira em Parish, eu te vi, Zeca, andando pelo Marais, daí pensei "putz, ou ele é bicha ou ele é judeu ou judeu-bicha. Qual a diferença meshmo entre (censurado). Esta bicha tem um apartamento no Marais e eu não".
Z.C.: não era eu não. (...)
P.P., Z.C, J.: ZZzzzzz